Muitas vezes, após terminarmos um trabalho acadêmico, percebemos que algo está faltando ou que cometemos algum erro na escrita. Para resolver esses problemas, existe a errata, um recurso que permite corrigir erros em diversos documentos.
Continue a leitura e aprenda como criar uma errata!
A errata é uma espécie de documento destinado à correção de erros em publicações. Quando algum erro é evidenciado em um artigo, post ou notícia, por exemplo, o autor não pode apenas editar o arquivo. Outras pessoas podem ter citado ou se embasado no conteúdo completo da publicação para desenvolver estudos e notícias ou até para formar uma opinião acerca de determinado assunto.
Em monografias e trabalhos acadêmicos, é comum que sejam feitas erratas para corrigir erros, tanto relacionados a informações quanto a erros de ortografia. Nesse último caso, é essencial que a errata esteja nos padrões da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Para criar uma errata de um trabalho acadêmico, é preciso seguir algumas regras básicas. Segundo a Norma Brasileira 14724, da ABNT, a errata é a “lista dos erros ocorridos no texto, seguidos das devidas correções” e é assim que deve ser representada.
A errata deve ser feita em uma folha separada, posicionada logo depois da folha de rosto do trabalho. O título da folha é a palavra “ERRATA”, em negrito, e logo a seguir é preciso inserir informações de referência, com espaço simples, alinhadas à esquerda e na seguinte ordem: nome do autor, título, número de folhas, tipo de trabalho, instituição de ensino, cidade, ano.
Em seguida, devem constar, em formato de colunas, a indicação da folha e da linha em que o erro se encontra e as expressões “Onde se lê” e “Leia-se”, indicando o erro presente no trabalho e a respectiva correção.
Confira o modelo de uma errata que pode ser utilizada em artigos acadêmicos:
ERRATA
Nome do autor, título do conteúdo, data de publicação x f., grau e curso, instituição de ensino, local e data de apresentação.
Folha | Linha | Onde se lê | Leia-se |
03 | 2 | há décadas atrás | há décadas |
15 | 20 | 2015 | 2018 |
27 | 9 | jornal Folha de São Paulo | jornal O Estado de São Paulo |
A errata não pode estar no sumário do trabalho, não deve ter indicação de número de página e não é contada como uma página no total de folhas que aparece quando o trabalho é referenciado.
Ninguém está livre de cometer erros gramaticais, de citação e de digitação em trabalhos acadêmicos. Isso é muito comum e, na maioria das vezes, não acarreta perda de nota ou credibilidade pelo aluno. Porém, em alguns trabalhos, como as monografias ou os artigos científicos, esse erro não é muito aceitável pelas bancas examinadoras.
Dessa forma, o mais recomendável é fazer uma revisão final no trabalho, para não precisar empregar o recurso da errata. Por mais que ela seja um instrumento que ajuda o aluno, não vale a pena esperar que o erro seja evidenciado para somente então corrigi-lo. Faça uma revisão final, preferencialmente com um revisor qualificado, e não tenha problemas!
Agora que você já sabe como criar uma errata, que tal ter a sua matéria revisada e publicada por um divulgador de notícias? Continue no site do Universo de Negócios e saiba mais!
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