A pesquisa realizada pelo Instituto Qualibest, com participação da Spark, apresentou dados expressivos em relação ao comportamento dos consumidores. De acordo com o estudo, 76% dos entrevistados já consumiram serviços ou produtos após receberem indicações de influenciadores digitais. A porcentagem chega aos 82% entre os brasileiros que prestam atenção em publicidades pagas.
As porcentagens trazem luz ao assunto, já que muito se fala da desconfiança que os internautas supostamente teriam em relação ao papel dos influenciadores digitais. Agora ficou claro o quanto os seguidores enxergam os disseminadores de conteúdo de forma bastante relevante.
Instagram se tornou a principal fonte de influências
O estudo mostrou que as redes sociais mais utilizadas pelos internautas que procuram seguir influenciadores são o Instagram e o Youtube, que, juntas, representam 81% da preferência. O Facebook aparece em seguida, com 49%. Importante salientar que a soma das porcentagens ultrapassa 100%, isso acontece porque cada entrevistado podia indicar mais que uma rede.
A respeito do Instagram, especificamente, a pesquisa revelou que mais de 40% dos entrevistados acompanham os stories, porém sem áudio, e só ligam o volume se considerarem que o conteúdo pode ser relevante. As mudanças aplicadas ao longo deste ano, principalmente em relação ao número de likes, que deixou de aparecer para os seguidores, não influenciaram a maneira como 42% dos respondentes interagem com o aplicativo.
O estudo foi montado tendo como base respostas de 1.100 pessoas de todos os estados do Brasil, de diversos gêneros e classes sociais, no período compreendido entre 6 e 9 de agosto de 2019. Todos os entrevistados possuíam acesso a, no mínimo, duas redes sociais, além de serem seguidores de influenciadores digitais.
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Produtos de beleza e moda são destaque
Entre os produtos mais comprados por indicação de influenciadores digitais, é possível destacar: os itens de beleza em primeiro lugar, com 52%; os acessórios de moda em segundo, com 42%; os alimentos e bebidas em terceiro, com 30%; e os celulares e smartphones em quarto lugar, com 29%.
Crescimento do segmento Moda é reflexo das influenciadoras
Outra pesquisa, dessa vez realizada pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), mostrou que o mercado virtual deverá crescer mais de 15% em 2019, chegando aos quase R$80 bilhões em comercializações.
A associação apontou para os produtos do segmento de moda, que dominaram os carrinhos dos brasileiros nos e-commerces ao longo do primeiro trimestre de 2019, movimentando, aproximadamente, 76% a mais que o registrado no mesmo período no ano anterior, o que totaliza 37 milhões de reais. Impossível desassociar esse crescimento exponencial do sucesso que as influenciadoras vêm alcançando nos últimos anos.
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