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Segundo dados, Brasil vende 9 milhões de itens de cosméticos sensuais ao mês

A fim de arrecadar renda extra para fortalecer o orçamento familiar, a venda e revenda de produtos eróticos está sendo vista como um dos negócios mais promissores de 2018. Por se tratar de um momento de recuperação econômica, este ano já é visto como a oportunidade de ter ótimo desempenho no ramo erótico.

A ABEME (Associação Brasileira das Empresas do Mercado Erótico e Sensual) surgiu em 2002 e acompanha a força produtiva de 11 mil pontos de venda existentes por todo o território nacional, sendo que, 90% desses, são de porte micro e pequenas empresas, e geram, direta e indiretamente, mais de 100 mil empregos, além de faturar mais de 1 bilhão de reais anualmente.

São aproximadamente 30 fábricas, 50 atacadistas, 15 importadores, 1000 lojas virtuais, 80 mil consultoras domiciliares e um leque estimado em mais de 15 mil itens diferentes. Por essas e outras razões, hoje o setor sensual e erótico do Brasil possui destaque no cenário mundial, não apenas pelo seu investimento em inovação, como também pela criatividade, principalmente no segmento de cosméticos sensuais.

Totalmente autossuficiente na confecção de cosméticos sensuais, o Brasil chega a vender 9 milhões de itens ao mês (dos quais, aproximadamente, 3,5 milhões são óleos, lubrificantes e cremes) sendo também referência mundial em lingerie sexy. O segmento vem mostrando uma rápida profissionalização e, com isso, há mais preocupação com a qualidade dos itens comercializados e com as vantagens dos produtos eróticos para o bem-estar e também pela saúde dos consumidores. Neste contexto, a ABEME incentiva o debate entre os empresários e microempresários sobre temas relacionados à saúde e educação sexual, sempre visando a capacitação dos profissionais do setor.

Dados do Setor

O segmento de eróticos realiza a Sexy Fair, uma feira para promover a divulgação de produtos desse mercado, o que também indica que o setor consegue sobreviver em meio ao cenário de instabilidade da economia brasileira e ainda investe na atração de novos consumidores (uma vez que grande parcela da população nunca experimentou um produto do gênero).

Outros fatores que também incentivam o crescimento do mercado erótico sensual são: a busca por uma renda extra através do comércio de produtos sensuais por catálogo (mostrando que a crise econômica muitas vezes abre portas para novas oportunidades), e a exportação de óleos, cremes, géis, lubrificantes e lingerie sexy para outros países, incluindo Estados Unidos e Europa.

A continuidade de crescimento do mercado erótico

A venda e revenda de cosmética sensual e lingeries é um dos negócios mais promissores nesse momento de retomada da economia do Brasil. Diante do panorama positivo, o que se espera é atingir um aumento de vendas, de faturamento e de lucro para quem trabalha nesse ramo.

Com relação à área, em específico, mesmo com a crise paira uma nuvem de otimismo. Se o crescimento já está sendo destacável para 2018, as expectativas são grandes. Com mais poder de consumo e maior estabilidade na economia por parte dos clientes, a espera é de que os resultados sejam positivos.

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