De acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), passaram a vigorar, a partir do mês de maio, as novas regras de produtividade e qualidade do leite cru, pasteurizado e do tipo A. As atuais normas têm como objetivo fazer com que a bebida chegue à mesa do consumidor mais puro e confiável para consumir.
Segundo a entidade, as normas que asseguram essa nova medida estão fundamentadas nas Instruções Normativas (INs) 76 e 77, que passam a substituir a IN 62. Essa regulamentação exige do produtor a organização da propriedade rural, desde diferentes instalações, até a utilização de equipamentos específicos para a realização de atividades cotidianas.
Já no setor industrial, a normativa fala sobre o transporte, cuidados relacionados à higiene dos tanques e à importância de criar projetos que promovam a capacitação de fornecedores, além de mostrar como devem ser os aspectos de qualidade da bebida antes mesmo de sua industrialização.
As INs abarcam ainda a importância de se estabelecer medidas de padronização de qualidade. Segundo os dados, a contagem que diz respeito ao índice de bactéria do leite cru na propriedade rural é de 300 mil unidades por mililitro (ml). Na indústria, esse levantamento é de 900 mil unidades por ml.
A temperatura do leite foi mais um fator alterado nessas normativas. Na IN 62, era permitida, no momento da entrega da bebida ao estabelecimento industrial, a temperatura de 10 graus celsius, tendo sido reduzida, com a nova regulamentação, para 7 graus, podendo variar até 9 graus no ato da recepção. Os dados apontam que, atualmente, a temperatura do leite na propriedade rural precisa ser de aproximadamente 4 graus celsius para manter sua integridade.
De acordo com o zootecnista do Sistema FAEP/SENAR-PR, o intuito das novas normas é garantir a boa qualidade do leite. Apesar do crescimento e da dedicação do setor no sentido de tornar cada vez mais seguros e eficientes os processos pelos quais passa a bebida, é preciso investir mais para que ela possa ter sempre maior teor de pureza e ausência de bactérias.
Sistema ERP na indústria de laticínios
O mercado brasileiro conta com uma competitividade muito extensa. Por esse motivo, os produtores investem cada vez mais em soluções tecnológicas com o objetivo de obter uma gestão mais eficiente que possa acompanhar todos os processos de produtividade de sua indústria.
Com o sistema ERP para laticínios, o gestor poderá ter maior visão dos motivos que levam o setor de produção a falhar, quais os processos mais demorados e quais estão funcionando da forma correta.
Vale lembrar que o ERP conta com funcionalidades capazes de controlar todos os dados e informações de modo seguro e ágil, além de fazer a integração de todos os setores em uma plataforma, sem contar as inúmeras vantagens, como as citadas abaixo:
- Redução de custos;
- Integração de todas as áreas;
- Melhora na qualidade do leite;
- Geração de relatórios;
- Melhora na produtividade.
A Magistech é uma empresa especializada em sistemas de gestão, como o sistema para laticínios, voltado para indústrias do setor lácteo. A empresa visa oferecer soluções personalizadas para as necessidades de cada cliente, de modo que todas as demandas sejam atendidas e os resultados possam melhorar consideravelmente.
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