Empresa hoje conta com mais de 1 mil projetos desenvolvidos; crescimento foi de 20% entre março de 2019 e fevereiro 2021
Criada em 2010, a A2J Consultoria Ambiental é uma empresa voltada para o gerenciamento de passivos ambientais que atua de forma a atender às expectativas do cliente e às exigências legais dos órgãos ambientais. A empresa, que hoje conta com mais de 1 mil projetos desenvolvidos, viu seus resultados melhorarem durante a pandemia.
Entre março de 2019 e fevereiro de 2021, a A2J teve o total de 103 projetos aprovados, o que ajudou a gerar aumento no faturamento de mais de 20% no último ano.
“Cada vez mais, as empresas procuram áreas para construir em virtude do desenvolvimento urbano. Com a falta de matéria-prima das construtoras – terrenos –, a tendência é a aquisição de áreas contaminadas, tornando o mercado ambiental fortemente aquecido, e, ao mesmo tempo, áreas degradadas são recuperadas de forma mais rápida e eficiente, pois moradores ocuparão logo após a construção, por isso a responsabilidade da construtora e da consultoria são elevadas. A A2J entende essa preocupação e o senso de urgência.”
Na prática, a empresa atua com diagnóstico de terrenos potencialmente contaminados, avaliação de risco à saúde humana, modelagem matemática, remediação de áreas contaminadas, descomissionamento industrial, recuperação de brownfields e gerenciamento ambiental.
Além disso, entre o ano de 2020 e 2021, foram contratados cerca de dez profissionais, que foram integrados às equipes técnica e administrativa.
Segundo o engenheiro André Hori (sócio-diretor), os próximos anos devem ter um incremento ainda maior, sobretudo com a questão do ESG integrando cada vez mais as pautas estratégicas das empresas.
“A consciência do uso sustentável em relação aos recursos naturais (meio ambiente) está cada vez mais frequente no dia a dia das corporações, não apenas nas grandes, mas no dia-a-dia das médias e pequenas empresas. É uma pressão positiva da sociedade e do meio ambiente, uma vez que todos nós vivemos num mundo finito e com ciclos cada vez mais circulares em relação ao uso e reuso de recursos.”
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