destinos sem aglomerações

Pesquisa aponta que 91% dos viajantes brasileiros estão buscando destinos sem aglomerações

Impulsionada pela pandemia, mudança de comportamento dos turistas, no entanto, já era uma tendência em 2019

 Um dos setores mais impactados pela pandemia da Covid-19, o turismo vem passando por algumas transformações para se adaptar aos novos cenários em todo o mundo. Não apenas as agências de viagem, mas principalmente os passageiros tiveram que mudar alguns conceitos no último ano para driblar o coronavírus. Segundo um levantamento divulgado pelo site Booking.com, 91% dos viajantes brasileiros passaram a buscar destinos mais tranquilos e longe das aglomerações, reforçando essa ideia.

 Ainda de acordo com a pesquisa do site internacional de reservas de passagens e hospedagens, sete a cada dez pessoas pretendem viajar no período de baixa temporada em 2021; e cerca de 83% consideram optar por locais mais seguros, onde há menos risco de transmissão da doença. Por isso mesmo, a empresa destaca que a lista de cuidados contém itens que normalmente não faziam parte das exigências da maioria dos turistas, como evitar grandes hotéis.

Esse novo comportamento do brasileiro, inclusive, é incentivado pelo governo federal, que criou o “Selo Turismo Responsável”. Com o objetivo de promover a segurança de viajantes e trabalhadores do setor, a medida estabelece protocolos de prevenção contra a Covid-19 para 15 segmentos diferentes da área do turismo nacional, sendo um deles justamente a escolha por destinos sem aglomeração.

 Tendência antiga

Apesar da iminente contribuição da pandemia para essa mudança radical de planos, outra pesquisa do Booking.com, feita em 2019, já apontava que mais da metade dos viajantes brasileiros tinha a intenção de conhecer lugares alternativos na alta temporada e que 59%, já naquela época, pretendiam fugir de destinos conhecidos pela alta aglomeração de pessoas.

Vantagens do ecoturismo

Modalidade de viagem que vem crescendo ano após ano, o turismo ecológico vem se tornando uma excelente opção para quem procura destinos mais tranquilos e o contato com a natureza. Rico em biodiversidade, o Brasil é um país que oferece uma vasta lista de destinos que exploram a beleza de paisagens, aventuras e experiências naturais.

Dentre os principais motivos que levam os viajantes a optarem pelo ecoturismo, está a fuga da rotina e o estresse das grandes cidades. Com um ambiente propício para relaxar sob o verde das matas, praias ou montanhas e atividades ao ar puro e livre, muitas pessoas utilizam esse momento para renovar as energias e resgatar o equilíbrio emocional. Além disso, a imersão na natureza é uma ferramenta excelente para estimular a criatividade.

Indo mais adiante, optar por esse tipo de viagem é ser ecologicamente responsável. Isso porque o ecoturismo usa menos combustível, o que reduz diretamente a emissão de gases nocivos e contribui com fenômenos naturais que renovam o ar, protegem ecossistemas e preservam espécies animais, muitas delas ameaçadas de extinção. Para que isso tudo ocorra perfeitamente, são adotadas medidas de proteção, como limitar o número de visitantes, cobrar taxas para investir em atividades de conservação e alta fiscalização.

Jalapão, uma excelente alternativa

Famoso por suas atrações turísticas, o Jalapão é um dos destinos preferidos para quem gosta de unir o lazer e diversão a atividades naturais que possibilitam reduzir os níveis de estresse. Situado em uma área de conservação no estado do Tocantins, o local oferece rios, cachoeiras e fervedouros contrastando com uma vegetação semiárida, composta por dunas, chapadas, serras e rochas, além de uma rica diversificação de plantas e animais.

Graças aos serviços de empresas experientes no ecoturismo, todos os passeios realizados no Jalapão contam com acompanhamento profissional que segue protocolos de segurança, visando garantir a integridade, conforto e bem-estar dos visitantes durante sua estadia. Além de guias capacitados, as agências dispõem de equipes próprias de resgate e apostam no contato com a realidade de vida local, na interação com a natureza e na desconexão da tecnologia.

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