De acordo com uma projeção publicada antes do Dia das Mães, o e-commerce teve um faturamento de 2,2 bilhões na data em 2019, representando uma alta nominal de 5% em comparação com a mesma data do ano anterior (2018). Os dados foram disponibilizados pela Ebit/Nielsen no dia 13 de maio de 2020.
Conforme estudo da instituição Boa Vista, houve uma redução de 41% em comparação ao ano passado em relação às vendas do comércio nacional para o Dia das Mães de 2020. Em 2019, o resultado foi considerado positivo, apresentando, aproximadamente, 1,7% de crescimento. Já o ano de 2020 foi o pior resultado desde 2008. Durante esse período, a maior queda foi de 4,6%, relativa ao ano de 2016.
Baixa nas vendas do Dia das Mães no varejo
A baixa nas vendas durante a segunda maior data comemorativa do ano, e considerada também uma das mais importantes para os consumidores e comércios, deve-se, principalmente, às restrições impostas pela pandemia da covid-19. O novo coronavírus chegou ao país entre o final de fevereiro e começo de março, e, desde então, tem impactado de maneira significativa a forma de consumo dos brasileiros.
No ano passado, os consumidores se dividiram entre os que se antecipam nas compras, as quais aconteciam entre os dias 22 ao dia 26 de abril, e aqueles acabavam deixando para comprar o presente de última hora, entre os dias 6 e 9 de maio.
Este ano, no entanto, as vendas não tiveram muito sucesso e o pico de vendas foi somente entre os dias 27 de abril e o primeiro dia de maio. Devido à pandemia que se alastrou pelo país, o consumidor está repensando seus investimentos e sendo mais cauteloso em suas compras. Prova disso foi o segundo pico de compras antecedendo a data do Dia das Mães ter acontecido somente a partir do dia 4, prolongando-se até o dia 8 de maio.
Os segmentos de e-commerces que mais venderam durante o Dia das Mães 2020
Diante da atual situação, comprar em lojas físicas ficou praticamente impossível. Por esse motivo, a maioria dos consumidores optou por adquirir seus presentes em um e-commerce. Os prazos de entrega diminuíram e muitas oportunidades de fretes grátis surgiram.
Ainda que o tíquete médio tenha sofrido uma retração de 12%, assentando-se no valor de R$ 402, o número de pedidos cresceu 20%, chegando aos 5,5 milhões. Os dados são oriundos de uma pesquisa divulgada pela ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico) e compreende o período de 27 de abril a 11 de maio de 2019.
As categorias de Moda e Acessórios, Perfumaria e Cosméticos e Casa & Decoração foram as que apresentaram mais vendas com intenção de presentear as mães. No entanto, em relação ao faturamento, as categorias de Eletrodomésticos, Casa & Decoração e Telefonia e Celular lideraram as vendas.
O segmento de Casa & Decoração, englobando móveis para o quarto do bebê, teve um crescimento considerável dentro do e-commerce. Os brasileiros passaram a pesquisar e comprar as opções disponíveis nas lojas virtuais. Os presentes estavam sendo comprados para as mães e para as futuras mães. Móveis e outros objetos usados para deixar o quarto infantil completo, principalmente o do bebê, tiveram procura e aquisição elevadas.
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