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Vendas do e-commerce registraram aumento de 27,5% em abril

Em abril deste ano, o mercado varejista brasileiro apresentou crescimento modesto. De acordo com o Indicador de Varejo da MasterCard, o SpendingPulse, exceto pelas vendas de materiais de construção e automóveis, o número de vendas totais do mês contou com uma expansão de 0,3% em relação ao mesmo período no ano passado. A média dos últimos três meses, de toda forma, foi positiva, apresentando 2,3% de aumento se comparado ao mesmo período em 2017.

Segundo a análise realizada pelo economista-chefe da MasterCard Advisors no Brasil, César Fukushima, o número de vendas neste mês é uma resposta à diluição das vendas esperadas para a Páscoa ao longo do mês anterior. Uma vez que é comum comemorar a Páscoa logo no começo de abril, muitos consumidores acabam realizando suas compras em março. O calendário também impactou o resultado por conta do feriado de Tiradentes, que caiu em um final de semana.

Alguns setores se saíram melhor, acima do indicador de vendas, são eles: supermercados, móveis e eletrodomésticos, material de construção, artigos farmacêuticos e artigos de uso pessoal e doméstico.

Por outro lado, as vendas do e-commerce registraram um aumento significativo de 27,5% em abril (em comparação com o mesmo período no ano anterior). Neste canal de vendas, os setores de móveis, eletrônicos e artigos farmacêuticos obtiveram desempenho ainda superior a essa porcentagem, enquanto que artigos de vestuário e hobby e livraria acabaram ficando abaixo deste número.

Expectativas para os próximos meses

Para o próximo período, a expectativa é de que se mantenha um crescimento modesto, em vista que o resultado das vendas no varejo está sendo diretamente influenciado pela alta taxa de desemprego no país e pela instabilidade econômica atual. De acordo com dados da pesquisa realizada pela MasterCard, o desempenho das regiões brasileiras encontra-se da seguinte forma:

Regiões Norte (1,7%), Nordeste (1%), Sul (1,7%) e Sudeste (0,4%) com desempenhos acima da média, enquanto Centro‑Oeste (-3,4%) apresenta um desempenho abaixo do registrado pelo varejo (em relação ao mesmo período do ano anterior).

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