A maior parte dos consumidores que navegam pela internet utiliza o e-commerce para realizar compras pontuais. No primeiro semestre deste ano, os heavy users, ou seja, aqueles que fizeram pelo menos três compras por ano, representaram 23% dos consumidores. Dentre essas estatísticas, uma média de 60% dos pedidos foram realizados por mulheres, ocasionando um total de gastos de R$3.801.
A participação masculina dentro dos heavy users foi menor, responsável por 40% dos pedidos, ainda que o valor total gasto tenha sido superior: R$5.029 no período compreendido.
Estudo revela que mulheres são responsáveis pela maior quantidade de pedidos
No primeiro semestre de 2019, de acordo com o Compre&Confie, além dos heavy users, os light users (consumidores que fizeram até duas compras pela internet durante o período) representaram 77% do total de clientes. Tanto entre os heavy users quanto entre os light users, as mulheres foram responsáveis pela maior parte dos pedidos feitos.
Por outro lado, ainda que tenham realizado número menor de pedidos, os homens não se importam em gastar mais com os produtos comprados pela internet, e por isso geram tíquete médio superior ao do público feminino. Dentro dos light users, as mulheres representaram 55% do total de pedidos, gastando um média de R$810 por compra. Por outro lado, os homens gastaram, aproximadamente, R$1.033 por pedido, ainda que representem 45% do número total de consumidores.
A diferença entre a presença de homens e mulheres no e-commerce também fica visível na hora de entrar em contato com as lojas online. No geral, os homens preferem usar o telefone, enquanto as mulheres preferem realizar as reclamações via redes sociais.
Estudo revelou discrepâncias entre e-commerce e lojas físicas
De acordo com os entrevistados de um estudo realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), mais de 60% dos vendedores de lojas físicas não conseguem cobrir as ofertas do e-commerce. Dentre os lojistas, por volta de 37% até oferecem algum outro benefício, quanto 25% nem se preocupam em mudar a oferta. Ainda assim, há uma fatia (23%) que se esforça para cobrir o valor, sendo que 13% oferecem o mesmo desconto e 9% um desconto ainda maior.
Da visão dos clientes, é difícil compreender as motivações que levam um mesmo produto a ser oferecido por uma loja, porém com preços diferentes na comparação entre o e-commerce e o estabelecimento físico. A verdade é que os custos relacionados à loja física são muito maiores, enquanto as vantagens das ofertas online estão gerando uma demanda pela integração e equiparação dos preços, em vista de garantir a competitividade entre os segmentos.
Há muito espaço para o e-commerce se expandir cada vez mais. A confiança do consumidor no e-commerce está crescendo e deve aumentar nos próximos anos, principalmente mediante as opções de preços e formas de pagamento. Além disso, a presença de bens não duráveis incentiva ainda mais a frequência de compra.
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