O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou um aumento acumulado de 4,3% para o segmento industrial nos primeiros dois meses de 2018. Em comparação com o primeiro bimestre de 2017, essa foi a maior alta desde os 4,7% de crescimento no ano de 2011.
O aumento aconteceu depois da queda de 2,2% no mês de janeiro, em comparação a dezembro do ano passado, o que resultou na manutenção de diversos resultados positivos.
Em fevereiro, sem o ajuste sazonal, o segmento industrial teve aumento de 2,8%, sendo a décima taxa positiva consecutiva e a menos vigorosa desde os 2,6% do mês de setembro de 2017, enquanto que no período de um ano houve crescimento de 3%, sendo o melhor resultado desde os 3,6% de junho de 2011.
Crescimento por segmentos
A pesquisa mostra a expansão de algumas categorias, como a de Bens de Consumo Duráveis e de Bens de Capital, que aumentou 7,8%, e o setor de Bens de Consumo Semi e Não Duráveis que cresceu 1,6%. Já os Bens Intermediários cresceram 1,5%. Nos dois casos, a alta ficou abaixo da média do índice geral de 2,8%.
De acordo com os dados, na categoria de Bens de Consumo Duráveis, que inclui o ramo dos eletrônicos e o setor automobilístico, o destaque maior foi a expansão da produção de televisores.
O IBGE aponta que o setor de eletrodomésticos da linha marrom, dotada por televisores, aparelhos de som e outros do gênero, apresentou um crescimento de 41,1% no mês de fevereiro de 2018, comparando ao mesmo mês do ano de 2017.
Crescimento acumulado durante o ano
O aumento de 4,3%, acumulado do ramo industrial entre janeiro e fevereiro desse ano, mostrou resultados positivos nas quatro maiores categorias econômicas, sendo 21 dos 26 segmentos, 57 dos 79 grupos e 57,4% dos 805 produtos pesquisados pelo IBGE.
Sendo assim, os Bens de Consumo Duráveis, no primeiro bimestre de 2018, ocupam lugar de destaque, com o aumento de 17,9%, enquanto os Bens de Capital ficam com 12,6%. O setor dos Bens de Consumo Duráveis alavancou-se devido ao aumento na produtividade de automóveis (14,4%) e de eletrodomésticos (26,5%).
Já os itens automotores, reboques e carrocerias tiveram aumento de 21,7%, o que demonstra um relacionamento positivo sobre a indústria, acompanhado por equipamentos de informática, produtos ópticos e eletrônicos (30,4%), alimentos (3,6%) e metalúrgicos (9,2%).
De acordo com o IBGE, o resultado do primeiro bimestre de 2018 foi bastante satisfatório para os Bens de Consumo Duráveis (17,9%) e para os Bens de Capital (12,6%), disparando em diversas partes pelo aumento na fabricação de automóveis e de eletrodomésticos.
Todos os resultados positivos obtidos indicam que a indústria está em franco crescimento em vários segmentos. Isso é ótimo para as empresas que atuam nessa área e que vislumbram um futuro muito mais positivo e um crescimento ainda maior a longo prazo.
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