A artrite reumatoide é uma das doenças inflamatórias crônicas mais comuns, sendo amplamente tratada em clínica de fisioterapia em SP. Ainda que o tratamento via medicamentos tenha evoluído bastante, não é o suficiente para reverter o quadro de atrofia muscular. Nesse sentido, a ciência recomenda uma abordagem multidisciplinar, ou seja, que envolva, além de remédios e exercícios físicos, tanto aeróbicos quanto para força muscular.
Sobre a artrite reumatoide
As exatas causas da doença ainda são desconhecidas, porém é sabido que afeta duas vezes mais as mulheres do que os homens, e se concentra em pacientes entre 50 e 70 anos de idade, porém há casos de manifestação da atrite reumatoide em homens e mulheres de todas as idades.
Em adolescentes, a doença pode se manifestar antes mesmo dos 16 anos, porém de forma mais branda, provocando menos alterações nos exames de sangue e acometendo número menor de articulações.
Pesquisa estudou efeitos dos exercícios sobre a artrite reumatoide
Um estudo realizado pelo Laboratório de Avaliação e Condicionamento em Reumatologia (LACRE), localizado no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, buscou formas de otimizar o ganho de massa muscular para combater os efeitos da artrite reumatoide, porém com técnicas de baixa intensidade, para não sobrecarregar as articulações.
A pesquisa utilizou uma amostra com 48 mulheres, entre 46 e 67 anos, que possuem a doença. Uma parte dessas mulheres foi instruída a realizar treinos de alta intensidade, e o segundo grupo foi submetido a treinos de baixa intensidade (com restrição parcial do fluxo sanguíneo). As pacientes foram avaliadas de acordo com o ganho de massa magra, utilizando-se de tomografia computadorizada, considerada o padrão ideal desse tipo de análise.
Método de baixa intensidade é tão eficaz quanto o de alta intensidade
Os efeitos dos exercícios de alta intensidade foram muito parecidos aos do grupo de baixa intensidade (com restrição parcial do fluxo sanguíneo). Isso indica que o método tem eficácia garantida. O grupo de alta intensidade teve aumento de 11% de massa e 20% de força, enquanto o grupo de baixa intensidade teve aumento de 9,5% de massa e 21% de força.
A realização de exercícios físicos focando no ganho de massa e força tem como objetivo garantir que o paciente que possui artrite reumatoide consiga realizar atividades rotineiras comuns, como subir e descer escadas, por exemplo. Dessa forma, é possível prover mais independência motora ao paciente e, consequentemente, maior qualidade de vida.
A importância da fisioterapia no tratamento de artrite reumatoide
A artrite reumatoide é uma doença autoimune não contagiosa, que exige acompanhamento frequente e tratamentos realizados por profissionais qualificados, como médicos e fisioterapeutas. Nesse sentido, o paciente nunca deve se automedicar, e nem postergar a ida ao médico (atribuindo os sinais indicativos da doença ao envelhecimento).
Realize acompanhamento da artrite reumatoide em uma clínica de fisioterapia em SP
Apenas um fisioterapeuta especializado está capacitado a aplicar os melhores tratamentos para problemas como artrite reumatoide, e para realizar um acompanhamento completo é preciso contar com apoio de uma boa clínica de fisioterapia em SP, como a SM Care.
A SM Care é uma clínica especializada em prover o bem-estar a seus pacientes por meio de técnicas específicas e individualizadas, com aparelhos de qualidade e segurança.