Praticamente todos os estabelecimentos comerciais sofreram algum tipo de perda durante a crise ocasionada pelo novo coronavírus. No geral, shoppings, centros comerciais, lojas, bares, restaurantes, salões de beleza, casas noturnas e todo local onde pode haver aglomeração de pessoas tiveram que fechar as portas para respeitar medidas sanitárias dos órgãos de saúde.
Estados tiveram que impor medidas de isolamento
Distrito Federal, Paraná, Goiás, Rio de Janeiro, São Paulo, entre tantos outros, anunciaram o fechamento de todos os serviços considerados não essenciais. No setor público, diversas repartições também passaram a funcionar de forma remota, com atendimento pela internet.
Campinas é uma das cidades mais afetadas
De acordo com levantamento da Abrasel RMC (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes da Região Metropolitana de Campinas), 4,5 mil estabelecimentos comerciais alimentícios (como bares e restaurantes) fecharam as portas em definitivo em decorrência da crise. A perda de vagas de trabalho chega a 22 mil.
O estudo reuniu dados recentes, entre os dias 7 e 13 de julho. Antes da computação de informações, os bares e restaurantes já indicavam cerca de 15 mil demissões e mais de 2 mil fechamentos, já que as dificuldades em pagar contas e manter funcionários se mostrou crescente entre empresários.
Em São Paulo (capital), foi observada uma queda de até 90% no faturamento em comparação ao período pré-pandemia. De acordo com informações da Associação Brasileira de Lojistas de Shoppings Centers (Alshop), na cidade, mais de 30% dos lojistas fazem parte do grupo de empreendedores com maior prejuízo. Para 40%, a diminuição de lucros manteve-se em 80%. Por último, 25% registraram baixas de até 70% no faturamento.
Segundo a associação, ao final do primeiro mês de fechamento, os estabelecimentos comerciais de São Paulo já mostravam impacto de R$ 4,5 bilhões.
Reabertura mostra retomada lenta e gradual do comércio
No estado de São Paulo, o Plano SP visou manter os estabelecimentos fechados durante a fase vermelha e, posteriormente, na fase laranja, puderam passar a abrir durante quatro ou seis horas por dia. No estado, alguns serviços voltaram a funcionar, mas têm mostrado retomada abaixo do esperado pelos comerciantes.
Além disso, os shoppings, por exemplo, reabriram em junho, com horários escalonados e liberados para apenas 20% da capacidade total, visando combater qualquer tipo de aglomeração, seja no próprio shopping, seja no transporte público.
Conciliação bancária pode auxiliar estabelecimentos comerciais durante a pandemia
De acordo com dados da Pesquisa Pulso Empresa: Impacto da Covid-19 nas Empresas, a pandemia foi causadora do fechamento de mais de 522 mil empreendimentos no Brasil apenas na primeira quinzena de junho, número que representa cerca de 40% dos 1,3 milhão de empresas que fecharam as portas até então.
Tendo isso em mente, a conciliação bancária surge como uma forma de auxiliar lojistas neste momento de instabilidade financeira. A conciliação permite ao gestor ter maior controle sobre as finanças do negócio, fornecendo suporte que traz mais clareza sobre o fluxo de caixa e os valores realmente disponíveis para cobrir as necessidades da empresa.
Além de objetivos financeiros e contábeis, a conciliação também serve de auxílio para tomadas de decisão durante o planejamento de orçamento empresarial, já que possibilita a criação de análises de tendência e projeções sobre o futuro da empresa.
Nesse sentido, a Loopa pode auxiliar empreendedores por meio de sua plataforma de gestão financeira, que controla todos os recebíveis de cartões e o fluxo de caixa de uma empresa. Assim, são garantidas transparência e confiabilidade ao negócio e aos serviços de adquirência, conciliação bancária e conciliação de cartão de crédito para aqueles que buscam soluções para lidar com a crise.
Ao navegar pelo site, é possível conhecer mais sobre a plataforma e os serviços que a conciliação bancária representa para um estabelecimento comercial.
