A Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA), que reúne 300 empresas aéreas no mundo inteiro, publicou uma notícia chocante: o tráfego aéreo deve cair 70% entre os meses de abril e junho de 2020 quando comparado ao mesmo período em 2019.
A expectativa não é das melhores para o restante do ano. Especula-se que o tráfego aéreo apenas volte ao normal a partir de 2021. Com isso, projeta-se que as empresas perderão, em receita, por volta de 252 bilhões de dólares.
Victor Palandi, empreendedor e especialista em marketing digital e ferramentas online, aponta um lado positivo dessa terrível crise pela qual o mercado está passando.
“Acredito que vá haver uma quebra de paradigma em relação ao meio digital. Cada vez mais empresas, políticos e profissionais estão usando programas e aplicativos para conversar entre si. Além disso, pela primeira vez, o Conselho Federal de Medicina aprovou teleconsultas, inclusive com receita digital valendo tanto quanto em papel”, aponta.
Vale lembrar que, recentemente, os 27 governadores se reuniram em uma call para decidirem sobre o que fazer em relação à COVID-19.
“A mudança está acontecendo. As empresas não vão deixar de fazer negócios, só vão mudar a forma como fazem isso. E isso abre portas para novos nichos e oportunidades”.
Por exemplo, existem empresas online especializadas em assinaturas de contrato digital, que, juridicamente, vale tanto quanto se for assinado a próprio punho, fisicamente.
Dessa forma, o recado do Victor Palandi é: “faz-se necessário buscar reciclar-se, aprender o máximo possível sobre novas ferramentas digitais, sejam apps ou desktop. É imprescindível estar preparado para mudanças e não ser resistente a elas. Assim, o profissional que melhor compreender as tendências estará com vantagem no mercado de trabalho”.
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