O Brasil tem, em sua população, quase 13 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência. Isso significa que, aproximadamente, 7% da população brasileira é composta por deficientes dos mais diversos tipos. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essas pessoas são consideradas parte do grupo de risco que possuem chances maiores de contrair a Covid-19.
A chance de disseminação do vírus entre pessoas com algum tipo de deficiência é maior, no entanto,o nível de risco varia de acordo com cada caso. Deficientes visuais encontram problemas no fato de precisarem utilizar o tato em quase todo o seu cotidiano, tocando em paredes, mesas e outras superfícies. Se houver presença do vírus, o risco de contágio é muito grande.
Deficientes físicos, por sua vez, muitas vezes precisam ser acompanhados por um cuidador. Cadeirantes, por exemplo, precisam de ajuda no banho. Nesses casos, é bem difícil respeitar a distância de 1,5 metro ou garantir que os cuidadores estão mantendo os cuidados essenciais contra a contaminação.
As pessoas com deficiências neurológicas, como síndrome de Down, transtornos do espectro autista e esclerose múltipla, por exemplo, geralmente precisam de cuidados assistenciais. Com a pandemia, a atenção deve ser redobrada, já que, muitas vezes, essas pessoas não compreendem a gravidade da situação ou as orientações a serem seguidas. Além disso, em alguns casos, elas nem conseguem expressar que estão doentes.
O Conselho Nacional de Saúde, junto ao Ministério da Saúde e outros órgãos federais, começou a difundir recomendações de medidas para garantir os direitos e a proteção das pessoas com deficiências durante a pandemia. Entre as principais ações, é possível citar proteção aos deficientes que moram em residências terapêuticas alternativas, por meio de acesso facilitado a medicamentos durante a quarentena, além de concessão de permissão para acompanhamento de cuidadores e material informativo sobre prevenção e outros recursos na Língua Brasileira de Sinais (Libras) ou em formato de audiodescrição.
As orientações às pessoas com deficiência, assim como aos pacientes ostomizados, visam diminuir os riscos de contaminação pelo vírus. No entanto, eles também são importantes ao longo de toda a vida para assegurar uma melhor qualidade de vida a essa camada da população.
Para se proteger contra o novo coronavírus, assim como para passar pelo processo de Ostomia sem dúvidas, os pacientes ostomizados (ou que passarão pela cirurgia) devem se engajar no assunto, procurar referências e trocar experiências com pessoas que entendem ou que já passaram pelo processo.
A Osto+ é uma comunidade que tem um único propósito: ajudar pacientes e familiares a enfrentarem a Ostomia de forma mais segura, tranquila e esclarecida. Pelo site, é possível conversar com médicos, profissionais especializados e outros pacientes, fazendo parte dessa rede de apoio ao ostomizado.
O portal é aberto à toda a população, bastando navegar pelo site para obter mais informações.
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